Produções de alunos

  • http://www.saladeleitura-wilqueteca.blogspot.com.br/

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

2013 - Além da imaginação

 
 

Palavras ao vento
Sorriso. Choro. Lágrimas. Chuva. Dança. Festa. Alegria. Amigos. Fidelidade. Compromisso. Casamento. Filhos. Amor. Mãe. Protetora...
Cada palavra nos leva a pensar em outra. Às vezes uma palavra semelhante, outras vezes uma palavra se sentido contrário.
As palavras nos ajudam em nossa comunicação. Quase sempre, pois algumas vezes não conseguimos nos expressar através de palavras.
Algumas pessoas sabem usá-las muito bem. Outras as usam como se estivesse cuspindo. Alguns usam corretamente e na hora certa. Outros não conseguem separar os momentos corretos para usar certas linguagens.
Complicado explicar algumas coisas que só dá pra entender vendo ou sentindo. Palavras inúteis. Já em outras ocasiões, elas servem perfeitamente para nos auxiliar.
Uma letra unida à outra que forma uma palavra. Palavras pequenas como sol. Palavras grandes como solidariedade. Palavras médias como irmão. Não importa o tamanho, cada uma tem seu significado e cada uma expressa algo diferente. Significados não só dos dicionários. Nomes, por exemplo, se eu te falo um nome, logo lhe vem a cabeça alguém e esse alguém significa algo para você.
Palavras belas. Palavras feias. Palavras abusadas. Palavras indiferentes. Palavras são apenas palavras. E que juntas formam frases, formam poemas, músicas, redações, scripts, e assim por diante.
Palavras usadas perfeitamente ou simplesmente jogadas da boca para fora.
Mas cuidado com suas palavras. Elas têm um grande poder e não devemos usá-las para o mal. Cuidado com as palavras que você usa, não se esqueçam que elas possuem grandes significados...

Preciso de Alguém
Que olhe nos meus olhes quando falo.
Que ouça as minha tristezas e neuroses com paciência e, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado.
Alguém amigo suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso ficar irritado por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: a amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo.
Que não vá embora se algum dia eu perder meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um amigo que receba com gratidão o meu auxilio, a minha mão estendida, mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um amigo que também seja companheiro nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite comigo:“Nós ainda vamos rir muito disso tudo…”
E ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher meus amigos.
E nesse busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela …(Charlie Chaplin)


13 Linhas Para Viver


1. Gosto de você não por quem você é, mas por quem sou quando estou contigo.
2. Ninguém merece tuas lágrimas, e quem as merece não te fará chorar.
3. Só porque alguém não te ama como você quer, não significa que este alguém não te ame com todo o seu ser.
4. Um verdadeiro amigo é quem te pega pela mão e te toca o coração.
5. A pior forma de sentir falta de alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca vai poder tê-lo.
6. Nunca deixes de sorrir, nem mesmo quando estiver triste, porque nunca se sabe quem pode se apaixonar por teu sorriso.
7. Pode ser que você seja somente uma pessoa para o mundo, mas para uma pessoa você seja o mundo.
8. Não passe o tempo com alguém que não esteja disposto a passar o tempo contigo.
9. Quem sabe Deus queira que você conheça muita gente errada antes que conheças a pessoa certa, para que quando afinal conheça esta pessoa saibas estar agradecido.
10. Não chores porque já terminou, sorria porque aconteceu.
11. Sempre haverá gente que te machuque, assim que o que você tem que fazer é seguir confiando e só ser mais cuidadoso em quem você confia duas vezes.
12. Converta-se em uma pessoa melhor e tenha certeza de saber quem você é antes de conhecer alguém e esperar que essa pessoa saiba quem você é.
13. Não se esforce tanto, as melhores coisas acontecem quando menos esperamos.
 
A lista

Oswaldo Montenegro


Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais

Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar

Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?

Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você

Quantas
mentiras você condenava
Quantas você teve que cometer
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver

Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você



Um Ano Novo vai chegar a esta estação.

Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada,
e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança
lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano,
seja de PRIMEIRA CLASSE
Feliz Ano Novo!







As Três Peneiras

Um rapaz procurou Sócrates e disse -lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

-O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
-Três peneiras? Indagou o rapaz. - Sim! A primeira peneira é a VERDADE.

O que você quer me contar dos outros é um fato? Gostaria que os outros também dissessem o mesmo a seu respeito?
Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira a BONDADE

O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade, então deve passar pela terceira peneira a NECESSIDADE.

Você acha mesmo necessário contar este fato ou passá-lo adiante?
Convém contar? Resolve alguma coisa?Ajuda a comunidade?Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates: Se passou pelas três peneiras, conte!!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo.
Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.

NÃO ESQUEÇA:

PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS;
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS;
PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS!

"Quem condena, atira uma pedra que voltará sempre ao ponto de origem"

"Quantos seres humanos vazios em si ,ainda buscam o pior dos outros ,afim de sentirem -se bem?"
 
 

Quando os anjos falam.

Paulo Coelho

 
Ninguém é corajoso todo tempo.
O desconhecido é um desafio constante, e o medo faz parte da jornada.

O que fazer? Converse consigo mesmo. Fale sozinho. Converse com você, mesmo que os outros achem que você ficou louco. À medida que falamos, uma força interior nos dá segurança para superar os obstáculos que precisam ser vencidos. Aprendemos as lições das derrotas que – inevitavelmente – vamos sofrer. E nos preparamos para as muitas vitórias que farão parte de nossa vida.

E aqui entre nós, aqueles que têm este hábito (entre os quais me
incluo) sabem que jamais estão falando sozinhos; o anjo da guarda está ali, escutando e nos ajudando a refletir.
 
Das graças
Paulo Coelho

"Viva todas as graças que Deus te deu hoje.
A graça não pode ser economizada.
Não existe um banco onde depositamos as graças recebidas, para utilizá-las de acordo com a nossa vontade. 
Se você não usufruir destas bênçãos, irá perdê-las irremediavelmente.
Deus sabe que somos artistas da vida.
Um dia nos dá forma para esculturas, outro dia pincéis e tela, outro dia nos da uma pena para escrever.
Mas jamais conseguiremos usar forma em telas, ou penas
em esculturas.
A
cada dia, o seu milagre. Aceite as bênçãos, trabalhe, e crie suas pequenas obras de arte hoje.
Amanhã você receberá mais."
 
Sobre a encruzilhada
Paulo Coelho









"Do paganismo romano aos cultos afro-brasileiros, da mitologia grega as tradições indígenas americanas, a encruzilhada sempre foi considerada um lugar sagrado.

 
É ali que alguns deuses habitam, e observam o viajante tomar uma decisão.

Ali se concentram as duas grandes energias – o caminho que será escolhido, e o caminho que será abandonado.

Ambos estão juntos numa encruzilhada.

Ambos se transformam em um caminho só – mas por um curto período de tempo apenas.

O caminhante pode descansar, dormir um pouco, até mesmo consultar os deuses que habitam as encruzilhadas.

Mas ninguém pode ficar ali para sempre: uma vez tomada a decisão, é preciso seguir adiante, confiar no próprio coração.

E esquecer o caminho que não escolhemos."

 
A gente se acostuma

                                                                                    Marina Colassanti

 
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, se esquece da amplidão.
 

 
A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto. 

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 

A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto. 

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.

A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.  



 
 








DO OUTRO LADO DA JANELA

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passados férias…

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava,passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
 
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem…

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.

A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens e que o dinheiro não pode comprar.»

SAÚDE E SORTE !


A FITA MÉTRICA DO AMOR
Martha Medeiros
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.


A vida me ensinou ...


Charles Chaplin


   
A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tira-las do meu coração.
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam
fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;aprender com meus erros,afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças,
sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas,
ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão.
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário),
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para " ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser
A abrir minhas janelas para o amor,a não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.


Não dependa do tempo


 

Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda a simplicidade, de dentro para fora, de cada um para todos."(Carlos Drummond de Andrade)


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário